Curiosidades

Seu nome está na moda ou caiu em desuso? Faça o teste e descubra

Ferramenta do IBGE permite descobrir quantos nomes iguais ao seu existem no país, qual o índice de popularidade e a trajetória histórica do seu nome

Vivemos uma era de Benícios, Cauãs, Sofias e Valentinas? Sim e não. Isso, porque segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os nomes citados acima estão na moda, mas os  preferidos dos brasileiros ainda são Maria e José. Existem hoje no país 11,7 milhões de Maria e 5,7 milhões de José, porém o auge deles passou faz tempo. Quem confirma isso é uma ferramenta lançada pelo próprio IBGE, a “Nomes no Brasil”.

Lançada no ano passado, a ferramenta permite que qualquer pessoa digite seu nome e saiba tudo sobre ele. São 130.348 nomes diferente no Brasil, sendo 63.456 masculinos e 72.814 femininos. Por lá, é possível descobrir quantos nomes iguais ao seu existem no país, qual o índice de popularidade, o estado onde há maior taxa de pessoas com o mesmo nome e a trajetória histórica do seu nome. Sim! É com esta última função que você vai descobrir se o seu nome está na moda ou em decadência. Um gráfico mostra o curso dos nomes desde 1930 até os anos 2000.

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No caso de Valentina, por exemplo, existiam apenas 389 pessoas com este nome antes de 1930 no Brasil. Já em 2000, o salto: o número cresceu para 9.025 pessoas. Ou seja: Valentina é tendência. O nome José, apesar de ser o campeão no gênero masculino, está em declínio. Ele teve um pico em 1960, quando mais de um milhão de pessoas foram batizadas assim, mas por volta dos anos 2000, a frequência caiu e o número de pessoas que se chamam José foi para 316.568 pessoas.

Nomes como Ana ou Anna, Ian ou Yan, Luis ou Luiz, entre outros, foram considerados isoladamente, com a grafia original da coleta. Também não foram previstos sinais como acentos, cedilha, trema e til (por isso os nomes citados estão sem esses acentos). Apenas os nomes cuja frequência é igual ou maior a 20 em todo o Brasil foram contabilizados. Para saber mais sobre a pesquisa, acesse o site do IBGE.

Fonte: Alessandra Alves/www.em.com.br

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