A maioria das mortes que ainda estão sendo investigadas são de moradores de Governador Valadares, na Região do Rio Doce
Em relação aos óbitos confirmados pela doença, a SES ressalta que todos os pacientes apresentavam comorbidades, ou seja, tinham outras doenças antes mesmo de contrair a chikungunya. Foram três mulheres e dois homens que perderam a vida na cidade. Todos tinham idades acima de 65 anos, de acordo com a pasta. As mortes foram registradas no primeiro semestre, mas somente confirmadas no início de chikungunya é uma preocupação das autoridades de saúde, mesmo com os números de infectados em queda desde o início do ano. Ao todo, são 17.973 casos prováveis da doença. Em janeiro foram 744 e em fevereiro, 3.436. O pico ocorreu em março, quando os registros saltaram para 7.805. Em abril, caíram a 3.677. A queda continuou no mês seguinte, que terminou com 1.262 notificações. Em junho, houve 853, e até esta segunda-feira, são apenas 196 registros em julho.
Dengue
Mesmo apresentando redução elevada no número de casos, a dengue segue matando em Minas Gerais. Neste ano, foram 13 óbitos registros pela doença. Elas ocorreram em Araguari, , Uberaba, e Uberlândia, no Triângulo Mineiro; Bocaiúva, no Norte de Minas; em Capim Branco, na Região Centra; Arinos, na Região Noroeste, Patos de Minas, no Alto Paranaíba; Leopoldina, na Região da Zona da Mata, Medina, no Jequitinhonha, e Ibirité e Ribeirão das Neves, ambas na Grande BH. Outras 13 mortes ainda estão sendo investigadas. Minas já registrou 25.736 casos prováveis da enfermidade.
Fonte:Jornal Estado de Minas /João Henrique do Vale